As petrolíferas angolana, Sonangol, e, francesa, Total, assinaram hoje, em Luanda, um acordo de compra e venda dos Blocos 20 e 21, que custou numa primeira fase 400 milhões de dólares (359,5 milhões de euros).
Petrolífera angolana está satisfeita com os “bons resultados” da Galp, que quer manter na sua carteira de participações e parcerias estratégicas, segundo afirmou o presidente da Sonangol em entrevista ao “Jornal de Negócios”
A construção de refinarias nas cidades de Cabinda, Soyo e Lobito, bem como a triplicação da capacidade de refinação de Luanda, entre outras acções, vão reduzir as despesas e a contínua importação de derivados do crude ao país, referiu nesta quinta-feira, o ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo.
A empresa, do ramo non-core da Sonangol, está a negociar primeiro com os trabalhadores com mais de 15 anos de serviço e 50 anos de idade. Alguns trabalhadores serão integrados na TAAG, que vai adquirir os dois Boeing 737 da Sonair, que asseguravam as rotas domésticas, suspensas no final de Novembro.
O ministro dos Recursos Naturais e Petróleo angolano disse hoje, à entrada para uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, em Viena, que Angola apoiará qualquer decisão que não contrarie as metas de produção petrolífera do país.