O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lamentou hoje que o Presidente da República, João Lourenço, em plena campanha eleitoral, continue a assinar contratos e a fazer dívidas para "comprometer o futuro dos angolanos".
O presidente da CNE, Manuel Pereira da Silva, exortou esta terça-feira, em Luanda, na abertura da formação cívica eleitoral para magistrados do Ministério Público, a que os procuradores apliquem os mecanismos legais a todos os cidadãos eleitores que, após cumprirem o direito de voto, não regressarem a casa e permanecerem nas assembleias de voto.
O Partido Humanista de Angola (PHA) questionou hoje o “excesso” de boletins de voto em cada assembleia eleitoral, “100 boletins para 750 eleitores”, para as eleições gerais, e o “destino do excedente”, pedindo esclarecimentos à entidade eleitoral.
Um grupo de cidadãos residentes em Angola e na diáspora lançou uma petição dirigida à Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana, em que exige a purga dos cadernos eleitorais de “milhões de pessoas falecidas”, segundo a petição.
Membros da sociedade civil angolana deram entrada hoje de uma ação popular junto do Tribunal Supremo (TS) angolano contra o Presidente angolano e os órgãos de informação públicos, pela “falta de isenção e tratamento desigual” os partidos políticos.
África, com destaque para Angola, é um mercado atraente para os investidores, mas repleto de riscos neste período que antecede as eleições angolanas, considera a analista Laura Seara Cabeça, do Risk Advisory Group.
Três senadores do Congresso dos estados Unidos da América deram entrada para votação de uma resolução onde expõem, entre outras exigências, que as eleições de 24 de Agosto, em Angola, sejam "livres, pacíficas e justas" e que os concorrentes não enfrentem quaisquer restrições no acesso aos meios do Estado, como os media, para promoverem as suas candidaturas.
O líder da UNITA reiterou hoje ter mantido encontros com dirigentes do MPLA para abordar uma eventual transição pós-eleitoral e criticou os adversários por defender ilegalidades e ameaçar com instabilidade para se manter no poder.
A UNITA, maior partido da oposição, denunciou hoje atos de intimidação em todo país, que impediram a realização da marcha nacional para “defesa da legalidade e igualdade de tratamento” dos partidos concorrentes às eleições gerais de 24 de agosto.
Membros da sociedade civil angolana anunciaram hoje, em Luanda, que vão impugnar as eleições gerais de Angola, marcadas para 24 de agosto, apontando “inúmeras irregularidades na preparação do processo eleitoral”.
O especialista em observação eleitoral angolano Augusto Santana considerou esta quinta-feira que a presença de falecidos nos cadernos eleitorais "não é propositada", mas decorre de falhas no sistema, acreditando que o problema ainda pode ser minimizado.
O ex-secretário-geral do MPLA, Marcolino Moco, afirmou hoje, 27 de Julho, que a publicação dos cadernos eleitorais não é apenas uma exigência legal.
Na acusação deduzida contra o ex-CEO do BESA, Álvaro Sobrinho, o Ministério Público de Portugal (MP) afirma que o dinheiro para as suas compras pessoais foi sacado diretamente das contas nas quais aquela entidade bancária recebia os financiamentos do Banco Espírito Santo (BES).
O presidente da UNITA disse hoje que é obrigatório expurgar os mortos das listas de eleitores, acusando o Governo angolano de cometer “um crime” que não vão deixar passar em branco.