O tribunal de Luanda que está julgar os 17 jovens acusados de preparem uma rebelião prolongou hoje aquele julgamento por mais uma semana, depois de em cinco dias apenas ter sido concluída a audição de dois arguidos.
DCIAP detetou alegados negócios milionários num protocolo com Angola. Só o ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado terá conseguido contrato de um milhão de euros para rever leis.
Passaram quatro dias de julgamento e ainda só foram ouvidos três dos 15+2. Os interrogatórios poderão durar duas semanas, segundo um dos advogados de defesa, que critica a Procuradora, que estará a usar uma "máscara".