Quinta, 28 de Março de 2024
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Analistas defendem investigação da PGR ao irmão do Presidente de Angola. A aquisição "duvidosa" de três aviões da Sonangol, bem como a aproximação a figuras suspeitas do regime de Kinshasa estão sob escrutínio público.

O diretor do Novo Jornal (NJ), semanário generalista angolano, considerou hoje “repugnante” a invasão de que as instalações do órgão foram alvo, na sexta-feira passada, por alegadas ordens judiciais, e denunciou a tentativa de “asfixia” da publicação.

O Conselho da República de Angola concordou hoje com a iniciativa de alteração da Divisão Política e Administrativa (DPA) do país para 20 províncias e 325 municípios.

O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino de Azevedo, anunciou, esta quinta-feira, a saída de Angola da OPEP.

O Grupo Parlamentar da UNITA vai esta quarta-feira, 20, entregar no Tribunal Constitucional (TC) o primeiro processo relacionado com o pedido de destituição do Presidente da República, João Lourenço.

Neste momento, na redação do semanário o clima está tenso, porque rege um sentimento de incertezas para os mais de 20 funcionários que trabalham para o título fundado,em 2008, por Victor Silva, como diretor, e Gustavo Costa (de feliz memória), como diretor adjunto.

O Presidente angolano reafirmou hoje “luta sem tréguas” contra a corrupção e denunciou que há “forças” que financiam pessoas, organizações e partidos políticos visando derrubar o MPLA (poder), que está “verdadeiramente empenhado” na luta contra a corrupção.

Negócio de aviação do general Sequeira João Lourenço, nomeado este ano pelo irmão para o cargo de chefe adjunto da casa militar da presidência de Angola, levanta dúvidas sobre como adquiriu três aeronaves à Sonangol e como se associou a algumas figuras do regime político em Kinshasa.

O presidente da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, defendeu, esta quinta-feira, em Mbanza Kongo, província do Zaire, uma actuação severa e equidistante dos órgãos de justiça contra a vandalização de bens públicos no país.

O presidente da Sonangol, Gaspar Martins, disse hoje que a petrolífera estatal angolana é hoje uma empresa “muito diferente”, demarcando-se de casos de alegada corrupção que aconteceram no passado.

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