Quinta, 28 de Março de 2024
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O Governo angolano e os parceiros sociais voltam a abordar a proposta de aumento do salário mínimo para 245 mil kwanzas dentro de 45 dias, tempo para o grupo de trabalho fazer os seus estudos, anunciou hoje o executivo.

O Grupo Parlamentar da UNITA (GPU) apresentou esta terça-feira, em Luanda, o projecto de Lei Orgânica da Institucionalização Efectiva das Autarquias Locais, com o intuito de levar à discussão na Assembleia Nacional (AN) em Abril próximo.

O ex-líder da União nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, maior partido da oposição angolana) Isaías Samakuva diz que no seu país as pessoas não se veem como angolanas e aprofundam a divisão identificando-se pela cor partidária.

O presidente do Tribunal Supremo angolano disse hoje que as autoridades judiciais devem estar preparadas para o contencioso no corredor do Lobito, dando resposta “célere” aos investidores “ávidos de proteção jurídica”.

Fortalecimento das relações entre Angola e os Estados Unidos, combinado com a necessidade e ou possibilidade de renegociação da dívida, coloca a viagem de João Lourenço à China como a mais desafiante desde a visita de José Eduardo dos Santos em busca do primeiro financiamento chinês.

O jornalista Xavier de Figueiredo, autor do livro “Savimbi – Um homem no seu martírio”, que é apresentado hoje em Lisboa, defende que o partido no poder em Angola, o MPLA, “tinha complexos de inferioridade” relativamente a Jonas Savimbi.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse esta-sexta-feira, 23, na abertura da primeira reunião ordinária da comissão directiva provisória do PRA-JA Servir Angola, no âmbito da Frente Patriótica Unida (FPU), que quem tem o sonho do terceiro mandato para a Presidência do País "vai dormir solteiro".

A UNITA diz que desde a morte do seu líder fundador, Jonas Savimbi, a 22 de Fevereiro de 2002, Angola "está a ser amordaçado pela ditadura" do actual regime do MPLA.

Regras do Banco de Portugal dificultam emigrantes. Lei é de 2017, mas só agora os bancos estão a ‘apertar’. Há angolanos que usam ‘esquemas’ para conseguir movimentar contas e não estarem dependentes de amigos ou colegas de trabalho.

O empresário Rui Santos disse hoje que a escassez de divisas em Angola resulta do pagamento de dívidas externas, criadas ao abrigo de linhas de crédito bilaterais, considerando ser este “o grande problema”.

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