A crise político-militar na Guiné-Conacri é apenas mais uma prova de uma verdade incontestada: os africanos são genericamente governados por bandos errantes que se renovam por herança ou por contágio.
Vejo aqui intelectuais angolanos que, provavelmente, em defesa das suas damas partidárias, acusam Adalberto e Chivukuvuku de "pouca vergonha", por irem esgrimir argumentos em uma televisão pública portuguesa. Até podem ter estado a argumentar mal, lá por terras de Camões.
A tamanha desordem que o Partido Estado demonstra todos os dias no âmbito geral à administração do Estado deixa boquiaberto os cidadãos que clamam por emprego, habitação, saúde, energia, água, alimentação, salário, estudo, direitos iguais e outros…