Era uma vez um certo homem chamado Joãozinho. Não era um Joãozinho qualquer, era um Joãozinho que, por ironia do destino, sentiu o cheiro adocicado do cadeirão máximo do reinado.
Para a sua sobrevivência, os regimes autoritários fazem do medo uma arma política, instrumento indispensável e incontornável no controle e repressão da sociedade.
Parece que há uma nova moda no Palácio do Povo: culpar a UNITA por tudo. Falhou a energia? A culpa é da UNITA. Subiu o preço do pão? UNITA. Está a chover onde não devia? Claramente, sabotagem da UNITA.