Angola é o único país de língua oficial portuguesa que melhora a pontuação no índice de corrupção, divulgado pela Transparência Internacional. Porém, ONG e ativista Rafael Marques desvalorizam o facto.
Tal como o Pássaro de Ferro oportunamente noticiou, o porta-aviões espanhol Príncipe das Astúrias, desativado há quase um ano, efetuou o que seria previsivelmente a sua última viagem de Cadiz para Ferrol, para ser desmantelado.
O empresário, coleccionador de arte e genro do Presidente angolano, Sindika Dokolo, afirma por escrito ao Jornal de Negócios que “reduzir a imagem de Angola a problemas de corrupção” trata-se de “uma manipulação desonesta e contraprodutiva”. O marido de Isabel dos Santos salienta ainda que “o modelo angolano” será “daqui a 20 anos, celebrado de forma unânime”.
Uma centena de zungueiras que vende junto aos mercados de São Paulo e Congoleses protestaram a semana passada contra o que chamaram "vandalismo dos homens da farda azul".
A inspecção-geral da polícia nacional registou, no ano em curso, oitocentos processos disciplinares envolvendo efectivos da corporação, onze dos quais resultaram na demissão compulsiva e despromoção dos agentes.
Ainda não há data prevista para o julgamento do caso envolvendo Bento dos Santos Kangamba, o general angolano acusado pela Polícia Federal do Brasil de liderar quadrilha que traficava brasileiras para o exterior.
Angola é o único país de língua oficial portuguesa que melhora a pontuação no Índice de Corrupção Percecionada (ICP), divulgado hoje pela Transparência Internacional, apesar de continuar a ter um dos piores resultados entre os países lusófonos.
As equipas de emergência das LAM reuniram-se ontem com a polícia namibiana, para estabelecer protocolos e a logística necessária, que permitem a identificação e transladação dos restos mortais das vítimas.
Quatro cidadãos acusados da prática de homicídios voluntários foram, nas últimas 24 horas, detidos pelo Comando de Luanda da Policia Nacional, soube à Angop de fonte oficial.
O líder da Comunidade Islâmica em Angola, David Já, lamenta que o Executivo tenha rejeitado o processo de legalização do islão e diz que "o mundo está com os olhos virados para Angola".