No início deste ano, um acto obrigou a parar um comboio-expresso que vinha de Luena, província do Moxico, destinada ao porto do Lobito, durante nove horas. O acto ganhou a atenção da mídia nacional, gerando também uma resposta do director de infra-estruturas do consórcio responsável pela ferrovia, isto é, o Lobito Atlantic Railway (LAR). Mas seria esse acto um mero acto de vandalismo efectivado por angolanos desocupados e de maléfico génio ou algo mais além?