O último balanço provisório da Polícia angolana aponta para 30 mortos e 277 feridos na sequência dos tumultos registados, nos últimos três dias em várias províncias angolanas, devido a uma paralisação dos serviços de táxis.
Tanto a população como os próprios taxistas lamentam os episódios de violência que ocorreram durante os protestos, que começaram na passada terça-feira, e temem mais dificuldades no futuro.
A Associação das Empresas do Comércio e da Distribuição Moderna de Angola (Ecodima) manifestou esta segunda-feira "profunda preocupação" com os episódios de vandalismo, pilhagem e perturbação da ordem pública" em Luanda e anunciou o encerramento mais cedo dos estabelecimentos comerciais.