As autoridades sanitárias angolanas têm como meta vacinar até 18 de março mais de 80% dos habitantes da província de Luanda, que enfrenta desde dezembro de 2015 um surto de febre-amarela e que causou até ao momento 138 mortos.
O ministro dos Petróleos angolano defendeu hoje uma reflexão profunda para a redução dos custos operacionais na produção petrolífera por parte das operadoras e de forma a compensar a queda acentuada do preço do petróleo no mercado internacional.
A culpa da crise em Angola não foi só do petróleo. A falta de ética, compadrio e partidarização das funções públicas agravou os problemas, diz a conferência episcopal angolana.