Médicos angolanos alertaram hoje para o “agravar da situação sanitária” em Luanda, que se reflete já nos hospitais primários e terciários, apontando a “malária e as doenças diarreicas” como as principais patologias nos bancos de urgência.
Angola registou, no primeiro trimestre deste ano, 2.548 óbitos por malária, a principal causa de morte no país, num total de dois milhões de casos, mais 467 vítimas mortais face ao mesmo período de 2019, foi hoje anunciado.
Três crianças com malária na mesma cama ilustram um aumento de casos no Chongoroi, município da província angolana de Benguela a registar várias mortes, fazendo soar o alarme face a eventuais distrações das autoridades sanitárias por conta do combate à Covid-19.