O Governo afastou a IMOGESTIN da gestão imobiliária das centralidades, tendo a gestão de projectos imobiliários passado para o Fundo de Fomento à Habitação (FFH), ligado ao Ministério do Ordenamento do Território e Habitação (MINOTH). Na origem do afastamento estão o fraco retorno dos financiamentos e a não prestação de contas.

Quem tem casa na centralidade do Kilamba ou do Sekele vai continuar a pagar a prestação mensal em kwanzas à taxa de câmbio correspondente à data da assinatura do contrato. Vai também pagar a dupla prestação de 2015 e 2016, mas com uma redução de 30 a 40 porcentos, contrário ao contrato inicial, entre outras medidas, adoptadas pela Imogentin.

Empresa diz que moradores não vão pagar dois anos de renda, ao contrário do que afirmara o PCA.

Os cidadãos que adquiriram residências nas centralidades do Kilamba e Cacuaco, bem como noutros projectos habitacionais deverão pagar de uma só vez os valores mensais não pagos ao longo do tempo vivido nas casas, revelou hoje, em Luanda, o presidente do Conselho de Administração da Imogestin.

Laércio Lukeny Mateus era um menino saudável e feliz, até que uma violenta queda do 3º andar o deixou a mercê de um leito em que ficaria durante sete meses de calvário, imóvel e sem fala.