Uma rede de organizações angolanas de combate à pobreza considera "assustador" o número de chefes de família que têm perdido os seus empregos, na província de Luanda, devido à crise económica e financeira que se arrasta desde 2014.
O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Organizados do Setor Petrolífero e Afins (STOSPA), Victor Aguiar, estimou hoje que cerca de 70.000 trabalhadores daquele ramo foram despedidos desde 2016, na sua maioria "a margem da lei".
A empresa imobiliária Imogestin informa que têm chegado ao seu conhecimento relatos sobre cidadãos que alegam ter imóveis para vender, situados nos Projectos Habitacionais do Estado (PHE) sob sua gestão.