Quarta, 01 de Mai de 2024
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No Conselho Superior da Antena1 desta manhã José Luís Arnaut admite que este “não é um dos melhores momentos da relação entre Portugal e Angola, mas seguramente será ultrapassado”. O social-democrata avisa que esta ligação deve ser preservada, caso contrário outros países vão aproveitar-se do vazio deixado pelos portugueses.

O embaixador de Angola em Lisboa afastou qualquer relação entre o ato de vandalismo no domingo contra o edifício da embaixada na capital portuguesa e o estado atual das relações com Portugal.

AM- Os governantes estão preocupados em se tornarem ricos, não estão preocupados em construir a nação, em equilibrar a pobreza, falam de pobreza mas de uma pobreza deles, querem deixar de ser pobres para serem ricos a custa dos nossos impostos, se for aqui próximo vai ver que estão a destruir o pulmão verde para construir casas que ao entrar encontra um grande luxo, mas que é aparente, vão morrer e serão comidos pelos bichos como nós vamos morrer.

Já não é novidade o nº de um jornal ser tirado de circulação ou a nela nem sequer entrar, num país com donos apelidados de “ordens superiores”, com pavor da liberdade de pensamento ao ponto de inventar empresas fantasmas para comprar toda a imprensa escrita tornando-a dependente dos caprichos do poder político.

O governo português condenou hoje "os desacatos cometidos" esta manhã contra a embaixada de Angola em Lisboa, "por um grupo de desconhecidos", que provocaram danos materiais.

Domingo, 03 Novembro 2013 16:04

Embaixada de Angola em Portugal vandalizada

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Incidente aconteceu esta esta manhã e foi feito por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais.

O edifício da embaixada de Angola em Portugal foi vandalizado esta manhã por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais, confirmou à agência Lusa o assessor de imprensa.

Ainda não há sequer uma acusação, nem arguidos constituídos, mas as defesas de alguns dos altos dirigentes angolanos que estão a ser investigados pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) por fraude fiscal e branqueamento de capitais já arregaçaram as mangas. 

Vários países recusaram-se a comprar os aviões russos agora vendidos a Angola por estes serem em segunda mão e encontrarem-se em más condições, revelaram várias fontes.

Angola e a Rússia assinaram um contracto de cerca de mil milhões de dólares para a compra de armas. Incluídas nessa compra estão 18 aviões SU 30K e segundo noticias publicadas na imprensa russa os aviões incluídos no acordo são em segunda mão, estão inoperativos há bastante tempo e há duvidas mesmo que estejam em condições de funcionar sem enormes custos de manutenção.

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