O tribunal de Benfica, em Luanda, retomou hoje, sob forte aparato policial, o julgamento dos 17 ativistas angolanos acusados de prepararem uma rebelião no país, mas a presença dos jornalistas na sala de audiência deixou de ser autorizada.
A defesa dos 17 arguidos, que hoje começaram a ser julgados em Luanda, rejeitou a autoria por estes de uma lista de um suposto Governo de salvação, que previa como Presidente interino, o líder da seita religiosa José Kalupeteca.
Os jovens ativistas angolanos, que hoje começaram a ser julgados acusados de prepararem uma rebelião, usaram a sala de audiências para manter o protesto contra o regime, escrevendo mensagens na roupa e entrando descalços no tribunal.