Quinta, 26 de Junho de 2025
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A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que o Presidente João Lourenço, “que transmitia mensagens de esperança, unidade e reconciliação” nos primeiros três anos de governação, foi “sequestrado pelos radicais do regime” que o usam para "manipular a opinião pública" e criar "instabilidade no País".

O Presidente de Angola, João Lourenço, considerou hoje que o vandalismo registado na segunda-feira em Luanda, durante a paralisação dos taxistas, foi um "ato de terror" que visava tornar o país ingovernável e "subverter o poder democraticamente instituído".

Em Luanda, a greve dos taxistas foi marcada por atos de vandalismo e destruição. O MPLA acusa a oposição de ter instrumentalizado esta paralisação setorial. Todavia, a crise económica constituirá o maior rastilho para esta revolta popular.

A Polícia deteve hoje, em Luanda, 17 pessoas supostamente envolvidas em atos de vandalismo, no distrito urbano de Benfica, na sequência de uma greve de taxistas, informou o porta-voz das autoridades policiais da capital angolana.

O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior,disse que haverá manfiestações caso a Comissão Nacional Eleitoral não publique a as lisgtas eleitorais dentro dos prazos previstos.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou nesta sexta-feira, em Luanda que, o MPLA não está preparado para enfrentar o maior partido da oposição e, para tal viola as leis e usa como muletas as instituições públicas, os Órgãos Públicos de Comunicação social que prestam serviços ilegais ao partido de regime.

O Presidente angolano afirmou hoje, em Luanda, que a UNITA, maior partido da oposição, pretende concorrer em coligação com outras forças políticas, nas eleições gerais deste ano, porque não está preparada para vencer sozinha o MPLA.

Mais de 15.000 processos falsos de obtenção de cidadania angolana foram remetidos à justiça em 2021, anunciou o Ministério da Justiça, segundo o qual “existe grande apetência” de estrangeiros para obterem de forma fraudulenta documentos angolanos.

O ministro do Interior de Angola pediu hoje uma “profunda averiguação” às causas do duplo homicídio seguido de suicídio que envolveu três polícias e anunciou a criação de uma comissão para prestar apoio às famílias enlutadas.

Face às suspeições sobre um suposto adiamento das eleições previstas para 2022, alimentadas pela oposição, o Presidente da República descartou logo a possibilidade, tendo-a considerado sem fundamento.

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