Sábado, 18 de Mai de 2024
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O Ministério do Interior (MININT) rejeitou, esta quarta-feira, em Luanda, depois de a UNITA ter manifestado o desejo de ouvir o PGR e o ministro do Interior por causa de alegados escândalos de tráfico de drogas.

O ativista angolano Rafael Marques defende uma auditoria forense à divida contraída com a China e uma eventual renegociação dos empréstimos alegadamente baseados em negócios corruptos, como os que envolvem a Sonangol e o ex-vice-Presidente Manuel Vicente.

O político angolano Abel Chivukuvuku, líder do PRA JA Servir Angola, anunciou que vai processar as autoridades angolanas por inviabilizarem a formalização do seu projeto político, que, no entanto, espera legalizar ainda este ano.

Uma investigação do site internacional Bellingcat concluiu que Isabel dos Santos deixou de viajar a partir de 18 de novembro, dia em que é noticiada a emissão de um alerta vermelho para a sua detenção, a pedido das autoridades de Angola.

A Transparência Internacional (TI), a organização não-governamental (ONG) responsável pela elaboração do Índice de Percepção da Corrupção (CPI, na sigla inglesa) no mundo, mostra-se preocupada com o modo como as autoridades angolanas têm executado as políticas de combate à corrupção, alertando para indícios de motivações políticas.

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) angolano deteve um polícia, que acusou, numa denúncia pública, oficiais superiores daquele órgão do Ministério do Interior de estarem envolvidos em tráfico de droga.

O Presidente angolano, João Lourenço, nomeou o seu irmão, Serqueira João Lourenço, para o cargo de chefe adjunto da casa militar da Presidência da República. Será mais um caso de nepotismo?

Ativistas criticaram hoje o “silêncio” do governo da província de Luanda sobre o comunicado da “marcha pela justiça e liberdade”, remetido há uma semana, garantindo, no entanto, uma “marcha pacífica”, no sábado, “com ou sem” a presença da polícia.

Hélder Pitta Gróz renunciou ao cargo de procurador-geral da República depois de uma atitude que foi vista no Palácio da Cidade Alta como de quebra de confiança na relação com o chefe de Estado.

O Grupo Parlamentar da UNITA comprometeu-se, nesta segunda-feira, em retirar o processo no Tribunal Constitucional (TC) sobre a impugnação da resolução que nomeou um deputado do MPLA como 2º vice-presidente da Assembleia Nacional.

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