O pai do jovem morto na sequência de uma manifestação em Luanda, dia 11 de novembro, declarou que o protesto “não constitui motivo para assassínios” e prometeu exigir justiça em frente à Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola.
Luanda volta a ser hoje palco de um novo protesto, o terceiro em menos de 30 dias, desta vez para reivindicar um combate “sério e justo” contra a corrupção e a impunidade em Angola.
A empresa de telecomunicações Unitel iniciou um processo judicial em Londres contra a Unitel International Holdings (UIH), detida pela empresária angolana Isabel dos Santos, para recuperar uma dívida de mais de 350 milhões de euros.