A promessa bancária é de oito milhões de kwanzas para cada jogador e membros da equipa técnica, num total de 38, dos quais 24 atletas e 14 técnicos.
No total, a instituição desembolsou trezentos e quatro milhões de kwanzas (304 milhões) para premiar o combinado nacional que esteve perto de alcançar a inédita meia-final, não fosse a derrota diante da Nigéria (0-1), nos quartos-de-final.
A cerimónia de entrega simbólica dos valores prometidos, realizada na sede da instituição bancária, na capital Luanda, foi presenciada por Fredy, Dominique e Jonathan Buatu, ladeados pela administradora do Banco, Efigênia Tonha.
Na ocasião, o capitão da selecção nacional, Alfredo Ribeiro “Fredy”, agradeceu o gesto, uma vez que o grupo precisa dos incentivos, nos bons e maus momentos.
Segundo o avançado dos Palancas Negras, a participação no CAN`2023 foi bem conseguida, mas nesta altura já se começou a pensar nos jogos de qualificação para o Campeonato do Mundo.
“Queremos continuar a sonhar que podemos chegar ao mundial da FIFA, em 2026”, frisou.
Fredy disse que não consegue descrever a tamanha recepção do conjunto no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro e nem a homenagem da população pela campanha no CAN`2023, e garantiu trabalho árduo para a dignificação da bandeira nacional.
Por sua vez, a administradora do Banco Keve, Efigênia Tonha, afirmou que a sua instituição tem como objectivo apoiar o desporto, a cultura e a educação, no quadro da sua estratégia social.
Conforme a responsável, o Banco Keve vai continuar a apoiar o desporto sempre que possível, a exemplo da natação e do Meeting Internacional de Luanda.
Na Taça das Nações, Angola foi eliminada sexta-feira, nos quartos-de-final, pela Nigéria, com derrota de 0-1.
Em 2008, no Ghana, e em 2010, em Angola, os Palancas Negras também ficaram entre as oito melhores selecções do continente.
