A Federação Angolana de Futebol (FAF) admitiu hoje a existência de dívidas aos jogadores da seleção angolana que recentemente competiram na Taça das Nações Africanas (CAN2023), que se disputou na Costa do Marfim.

A Audiconta alertou também que há 140 milhões Kz em pagamentos feitos sem qualquer suporte documental. Auditor revela ainda que não conseguiu reunir documentação que comprove que a FAF tem 540 milhões Kz depositados num banco. Mas apresentou um saldo positivo no exercício de 648,5 mil milhões Kz.

O procurador-geral da República, Helder Pitta Groz, admitiu esta sexta-feira a possibilidade de se averiguar as denúncias da Federação Angola de Futebol (FAF) de ter ficado sem verbas do Estado para a participação da selecção nacional no CAN’2023.

O governo angolano, por via do ministério da juventude e desportos, desmentiu hoje o presidente da FAF, que recentemente disse que a seleção angolana de futebol participou da Taça das Nações Africanas sem apoio financeiro do estado.

O Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD) revela ter entregado à Federação Angolana de Futebol (FAF) um milhão e 600 mil dólares, mas o órgão da modalidade revela que recebeu apenas 28 por cento do orçamento para o CAN 2023, prova que termina domingo na Côte d’Ivoire.