Portugal vê Angola como "uma extensão do território", sobre a qual exerce uma "interferência constante", o que explica "a tensão" entre os dois países", observa o analista político angolano Belarmino Van-Dúnem.
O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva chamou atenção dos quadros e dirigentes do Partido sobre os perigos que constitui o Acórdão do Tribunal Constitucional nº 319/2013, que proíbe os Deputados de fiscalizar os actos do Executivo.