Dos dez processos submetidos, sete pertencem a empresas sediadas em Luanda e três à província de Malanje, noticiou esta terça-feira, a Rádio Nacional de Angola.
Trata-se de duas linhas de crédito no valor de 50 mil milhões de kwanzas para reposição de stocks e compra de equipamentos das empresas afectadas nos actos de vandalismo.
A medida vai permitir às empresas continuarem a servir a economia, preservar os postos de trabalho, pagar salários, recuperar a sua operação e permitir que os stocks possam ser repostos.
“Estamos a falar de cerca de 162 estabelecimentos que foram alvos destes actos que, no geral, não pretendem avançar com despedimentos”, frisou, na altura o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano
A linha de financiamento, operacionalizada pelo Banco de Poupança e Crédito, terá duração de 12 meses e um período de carência de capital e juros de até nove meses.