A informação foi dada hoje, quarta-feira, à Angop, pela Procuradora Provincial, Celma Cunha, esclarecendo que a denúncia consiste na existência de efectivos da PN que praticam actos de prender a revelia e constituírem prisões “encomendadas” a indivíduos, sem mandados de captura.
A magistrada do Ministério Público fez saber que na mesma ocasião, a Associação “Mãos Livres” denunciou igualmente a existência de funcionários do BPC que realizam movimentos nas contas bancárias de seus clientes, sem a devida autorização dos proprietários, retirando valores de forma ilícita.
Em consequência, Celma Cunha, explicou que o inquérito deste processo segue o seu curso normal, faltando apenas alguns elementos para se dar a conclusão da investigação em curso.
A Angop contactou o gerente regional do BPC desta região, a pronunciar-se sobre o assunto, tendo se recusado prestar qualquer declaração.