A informação foi avançada esta quinta-feira à Angop pelo administrador municipal Alcino Cabeto Siabala, que disse que as consultas e outras formas de assistência aos doentes têm sido dificultadas porque os médicos coreanos não falam português, nem a língua local "songo".
Para além disso, outra dificuldade que se regista nesta unidade sanitária prende-se com a falta de funcionamento do laboratório de análises clínicas, por falta de técnicos especializados.
O Hospital Municipal de Luquembro tem capacidade de internamento de 17 pacientes. As patologias mais frequentemene tratadas nesta unidade hospitalar são a malária, paludismo, as doenças diarreicas e respiratórias agudas.
Inaugurado a 16 de Março pelo governador provincial, Norberto dos Santos, o Hospital de Luquembo presta serviços de medicina geral, pediatria, consultas pré natal, entre outros e atende os municípios da região Songo (Luquembo, Cambundi-Catembo e Quirima).
O município de Luquembo conta actualmente com 8 centros de saúde de carácter definitivo e 10 de carácter provisório, distribuídos pelas comunas de Cunga Palanga, Capunda, Quimbangu e Dombo Wazanga.
A região conta com uma população estimada em 50 mil habitantes, na sua maioria camponeses.
Angop