Esta história não é fácil, mas vamos tentar explicar. Já há alguns anos que se fala na filha ilegítima de Carlos e da falecida Diana de Gales. Alegadamente, a falecida mãe de William e Harry foi obrigada, antes de casar, a fazer uma colheita de óvulos para averiguar a possibilidade de ter filhos em idade mais avançada.
Uma vez fertilizados os óvulos, por Carlos, e feitos os testes, era suposto que tivessem sido destruídos mas um deles foi roubado por um dos médicos, que o implantou na sua mulher. Terá nascido uma rapariga chamada Sarah, que perdeu os pais (o médico que roubou o óvulo e a mulher) num acidente de carro. Nessa altura, descobriu que tinha sido concebida através de fertilização ‘in vitro’ e começou a procurar os pais verdadeiros.
À medida que foi investigando, mais a jovem britânica se foi apercebendo que a sua origem não era nada comum (chegou a receber telefonemas com ameaças para que mantivesse o silêncio em relação ao assunto).
Conta agora a revista canadiana Globe que o príncipe William, tomando conhecimento desta história, quis saber se a ‘irmã’ realmente existia e conseguiu marcar um encontro com ela, nos Estados Unidos, no ano passado.
Recorde-se que William e Kate estiveram em Nova Iorque três dias, no ano transacto, na sua primeira visita oficial conjunta aos Estados Unidos.
Sarah, agora com 33 anos, terá sido levada para o quarto de Kate Middleton com o engodo de que se tratava de uma empregada.
Conta a revista que Kate terá ficado chocada com as semelhanças físicas entre Sarah e William e aconselhou o marido a investigar melhor a história.
