Governo angolano negou que havia proibido o Islã e de fechar as mesquitas no país, depois de especulação da mídia que provocou indignação entre os muçulmanos em todo o mundo.
As autoridades angolanas estão a perseguir o Islão e ordenaram o fecho das mesquitas existentes, algumas das quais foram mesmo destruídas, acusou, em declarações à Lusa, o imã David Já, presidente da Comunidade Islâmica de Angola (COIA).
Um grupo de hackers islamitas com origem no Bangladesh atacou esta quarta-feira a página da Associação Portuguesa de Fertilidade (APF). A motivação deste ataque está, segundo os piratas informáticos, numa decisão do Governo de Luanda de banir o Islão e todas as mesquitas em solo angolano.