Sábado, 27 de Abril de 2024
Follow Us

Sexta, 27 Outubro 2017 11:24

As borradas e traquinices de Aldemiro Vaz da Conceição no consulado geral de angola em Londres

Tido nos meios políticos e de intriga palaciana do vulgo (FUTUNGUISTAS) denominação atribuída aos homens do PR. Um destaque especial vai para o famoso Aldemiro Vaz da Conceição-“Tininho” (AVC) como os mais chegados o apelidam.

Homem muito discreto e eficaz na manobra politica do palácio presidencial na era do JES, especialista muito focado no manejo súbtil da intriga no Palácio, tendo sobrevivido a todas as tempestades que se abateram no palácio presidencial . Foi o maquiavélico artífice de muitas nomeações dúbias que JES apadrinhou e admitiu. Vendeu ao JES ( o maior peixe podre, como soe dizer-se na gíria) induzindo-o em transformar uma incompetente, uma desempregada do Partido MPLA (diz que trabalhou no tempo da JMPLA- na União Internacional de Estudantes na Argélia).

A Estratégia de Aldemiro Vaz da Conceição “Tininho (AVC)” seria a forma de melhor contornar a ida do General André Mendes de Carvalho”Miau” para o campo da oposição. (quão falacioso é, e de falta de visão deste argumento). Por (in)feliz coincidência foi esposa do General André Mendes de Carvalho(Miau) (estamos a referir-nos a Sra. Vicencia Ferreira Morais de Brito(Vivi) Consul Geral de Angola em Londres). Aos 28 de Agosto de 2015, inaugurou-se o Consulado Geral de Angola em Londres-Reino Unido da Grã-Bretanha. A cerimónia de inauguração do novo Consulado Geral de Angola no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte coincidiu com a celebração do 73º aniversário natalício do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

O Aldemiro Vaz da Conceição “ Tininho( AVC)” caucionou a entrada ilegal e indevida desta senhora na carreira diplomática do Mirex, com a categoria de Conselheira desde 2014, exercendo a função de Consul Geral em Londres. Miraculosamente, em 2015, é Vicência Ferreira Morais de Brito, presenteada com à categoria de Ministra Conselheira, da carreira Diplomática. Diz-s, a boca pequena, que Vicência Ferreira Morais de Brito(Vivi) era a Segunda Secretária da Embaixada de Angola em Madrid- Reino de Espanha ( DNRH/MIREX, para confirmar a veracidade desta aberrante categoria atribuída). e depois em Marco de 2016 ao posto de Embaixadora de Carreira.

Actualmente como Embaixadora de carreira e exercendo a função de Consul Geral de Angola em Londres, Vicencia Ferreira Morais de Brito, considerada por toda a comunidade angolana residente em Londres, como arrogante e sem maneiras, (como os epítetos- (“NÃO QUERO SABER”; AQUI QUEM MANDA SOU EU) por insuficiência de educação,formação básica e também académica.(apelidam de Dra., quando não se conhece a Universidade em que estudou). Tem uma gestão danosa e dolosa aos interesses do Estado Angolano. Fez aquisição em 2014, das instalações do Consulado Geral (sito na 44 Bedford Square em Londres) sem o aval técnico-administrativo legal (contra o preceituado na legislação de aquisições do Património de Estado). O Pais na altura, estava em plena crise das finanças publicas, mas por magia apareceu dinheiro publico ( era de Armando Manuel, Ministro das Finanças) para a consumação desta compra que de acordo com a RESOLUCAO  N-213/FP/14- PROCESSO n-744/PV/2014 do Tribunal de Contas que se anexa, lesou gravemente os interesses do Estado Angolano.

Vicencia Ferreira Morais de Brito (Vivi), para os mais próximos) faz uma gestão autocrática, arrogante do Consulado Geral em Londres, delapidando o erário publico (todas as inspecções das finanças e Tribunal de Contas de fachada a que foi submetida, redundaram em letra morta, uma vez que própria afirma de boca cheia “SEI FAZER BEM AS COISAS”). Criou e manipula ardilosamente um sistema de intimidação interna, intriga entre os diplomatas e funcionários locais, verificando-se já casos comprovados de STRESS LABORAL que pode constituir matéria embaraçosa para Angola, quando for notificada pelas autoridades britânicas.

A Vicencia Ferreira Morais de Brito (Vivi), está em permanente rota de colisão com a Comunidade Angolana Residente no Reino Unido (CRA),ilustramos aqui que uma vez em Birmingham (cidade britânica do norte do Reino Unido), no âmbito de uma actividade comunitária ofendeu grosseiramente um líder comunitário angolano, deficiente físico. Não chegaram a um “bilo”, pelo facto de ter havido a pronta intervenção das pessoas. A mesma, Vicencia Ferreira Morais de Brito (Vivi), não aceita patrocinar actividades comunitárias com transparência, (há factos reais que comprovam o mau caracter da Consul Geral em Londres, não ajuda as famílias angolanas nos funerais (quando ajuda pessimamente, pede segredo aos mesmos), bem como angolanos em situação de indigência comprovada. Mas, o “Kumbu” está sempre a entrar no bolso dela (arrendamento da residência consular caríssima, o que indicia um grande “biolo”muita “yula” no meio) e não nos cofres do estado ( CUT-Tesouro Nacional), como recomenda o estatuído na legislação financeira vigente.

A nova liderança do Mirex tem em mãos um complicado e intrigante dossier, dos muitos que possui, uma urgente tomada de posição se impõe. Actuar com rapidez para que não se apaguem as provas materiais do peculato e má gestão do Consulado Geral em Londres e que tem o seu ponto fulcral (RESOLUCAO N-213/FP/14- Primeira Camara- TRIBUNAL DE CONTAS); Precisam de saber onde está a Certidão Matricial do edifício, e, se a mesma está passada em nome do ESTADO ANGOLANO; Investiguem qual o valor mensal de arrecadação de Receitas Consulares e a sua alocação mensal a CONTA ÚNICA DO TESOURO (CUT);Despesas de função sobrefacturadas e outras irregularidades administrativas. Por isso, corrigir o que esta mal e melhorar o que está bem.

OUTRA MAKA MAIS, quando se faz uma leitura atenta da Resolução n-213/FP/14 do Tribunal de Contas. O parágrafo está viciado de tremenda ilegalidade da Contratação Administrativa; como o Ministro das Finanças, Armando Manuel (Maíno) subdelegou poderes à Senhora Consul Geral de Angola, Vicencia Ferreira Morais de Brito(Vivi), para outorgar o contrato promessa de compra e venda, em Representação do Estado angolano, através do Despacho n-34/GMF/2014 de 11 de Setembro. Quando a subdelegada não tem capacidade jurídico-diplomática, uma vez que ela não é Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária de Angola acreditada no Reino Unido? Aqui tem (“algo/algum”).

“Consta dos autos o Oficio n-2158/GAB/CHEFE CASA CIVIL/PR/049/2014 de 18 de Julho, por meio do qual Sua Excia Senhor Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, EDELTRUDES GASPAR COSTA(Nandinho), à margem da carta de 13 de Maio do ano em curso, proveniente do Consulado Geral de Angola-reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, em que o Titular do poder Executivo orienta no sentido de estudar a proposta de aquisição do imóvel”. Outro embuste(“dikulo”), este despacho em nenhum momento AUTORIZA a compra do imóvel, uma vez que na altura o Pais está(va) em dificuldades financeiras, com agravante de não ser muito útil o Consulado Geral em Londres, uma vez que teria melhor serventia em Manchester, onde reside o grosso da maior comunidade de angolanos no Reino Unido. Porra,(Kabombas)comecem a agir IGF/MINFIN, IGAE, SIC/MININT, tem aqui suficiente matéria (muito sumo para espremer) e, deter muita gente implicada.

Rate this item
(0 votes)