Face a estas notícias, a televisão pública angolana começou a difundir, nos espaços noticiosos, imagens do ativista na prisão, “desmentindo” rumores sobre a morte do jovem.
Em Luanda, dezenas de pessoas fazem vigílias para libertação dos ativistas e manifestando preocupação por Luaty, o único em greve de fome.
O site Liberdade Já tem o mesmo intuito e várias personalidades portuguesas juntaram-se à causa, pedindo a libertação imediata dos detidos pela “justiça” e pela “liberdade”.
Em Angola, o músico Waldemar Bastos usou a sua conta no Facebook para enviar uma mensagem ao presidente José Eduardo dos Santos e declarar o seu descontentamento com a prisão. “Na qualidade de cidadão angolano, venho pedir-lhe por favor que intervenha na libertação do nosso compatriota Luaty Beirão e de todos os presos políticos, estabelecendo pontes, criando assim um clima de amor entre os angolanos. Faltam-me palavras para expressar tamanha angústia e tristeza. Por favor aceite o nosso apelo”, escreveu.
A rapper Capicua, o cantor Carlão, o humorista Nuno Markl, o vocalista da banda The Legendary Tigerman Paulo Furtado ou Rita Redshoes são alguns dos nomes portugueses que se associaram à causa.
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