O Departamento de Investigação de Ilícitos Penais da PN diz que a venda dos irmãos da acusada foi abortada, mas a outra menor foi vendida uma semana antes.
A jovem, cujo nome não foi revelado, segundo a PN, integra uma rede de tráfico de seres humanos, liderada por cidadãos de nacionalidade congolesa e angolana.
Uma semana antes de ter sequestrado os seus próprios irmãos, ela deslocou-se ao município da Chibia e raptou uma menor de 12 anos, que entregou aos traficantes na província do Namibe, para onde ela viajou.
A PN teve conhecimento do caso quando a própria familia levou a jovem às autoridades, depois de a ter interrogado por desconfiar das suas acções, em partcular quando foi para a casa dos avós com o irmão mais novo.
Na PN ela confessou o crime. Num breve contacto nesta quinta-feira, 27, a PN na Huíla confirmou à Voz da América diz ser um caso isolado e promete mais detalhes para mais tarde. VOA
