"Sharon era um criminoso, responsável pelo assassínio de Arafat, e nós esperávamos que ele comparecesse perante o Tribunal Penal Internacional enquanto criminoso de guerra", disse à AFP um dirigente da Fatah, Jibril Raboub.
Já o Hamas, no poder na Faixa de Gaza, classificou como um "momento histórico" o desaparecimento de Sharon, um "criminoso cujas mãos estavam cobertas de sangue palestiniano".
LUSA