Domingo, 19 de Mai de 2024
Follow Us

Apenas os destituídos de senso racional, desprovidos de razão, e de nexo, pronunciarão que o “Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação” que abarcou mais de 20 países do mundo todo, devotou o seu precioso tempo e dinheiro, a uma exaustiva pesquisa com fins não lucrativos, para deitar no tapete a figura de Isabel dos Santos no panorama internacional.

Isabel dos Santos, só está na boca do povo por causa da sua rebeldia, o Presidente da República João Lourenço, quando tomou posse um dos seus grandes cavalo de batalha foi o combate a corrupção, todos nós sabemos que João Lourenço encontrou os cofres do Estado vazio, e a única forma de fazer com que as promessas públicas sejam cumpridas e organizar a contabilidade dos cofres do Estado, seria capturar aqueles que cafricaram o Estado angolano.

Como num furacão as capas de grandes jornais do mundo projetam Angola pela negativa. A força do dinheiro levou a televisão portuguesa a ir entrevistar a artista em Londres porque na Tuga já não era segura a liberdade. As rádios, as fotografias.

Manuel Vicente no consórcio do seu camarada João Manuel Gonçalves Lourenço, ambos irmãos de arma, dirimiram dedicar – se sisudamente numa campanha de homicídio de carácter de Isabel dos Santos.

João Lourenço chegou ao poder sob autoridade de Eduardo dos Santos, no entanto, para eclipsar todo o favor que Eduardo dos Santos lhe terá decidido no âmbito da sua elevação aos pináculos do poder.

Durante vários anos, João Lourenço (historiador e militar de formação) dedicou-se discretamente ao estudo dos grandes dossiês do País.

Terça, 21 Janeiro 2020 02:08

No MPLA não há inocentes

Os apaniguados de JLO nas suas alegações apontam Eduardo dos Santos de ser santomense e apátrida (coisa que não corresponde a verdade para muitos). Porém, a verdade pesou com efeito dominó sobre Lourenço.

Segunda, 20 Janeiro 2020 11:37

Uma sociedade encalhada

O nosso país, Angola, está a viver um dos piores momentos da sua história em termos de liberdade de expressão mas, desta vez, não porque a estrutura governamental impede os cidadãos de se expressarem em absoluto, são os próprios cidadãos que barricaram-se em fronteiras e tentam empurrar uns aos outros para um e para o outro lado.

Página 140 de 323