Se a minha ideia for uma inferência válida direi que tenho problema de reflexão. Pois, é lógico saber que para Jonh Lock, a fonte de todo conhecimento assenta na experiência sensível e a reflexão.
Todas as regras e instituições que criámos, e pagamos com os nossos impostos, para fazer o trabalho de evitar o branqueamento de capitais, mais uma vez falharam. É completamente caricato e frustrante.
Manuel Vicente, é o maior rico entre todos os ricos angolanos, vence Isabel dos Santos e todos os demais bilionários que em Angola se acham. Manuel Vicente é o imenso craque do Luanda Leaks.
A revelação dos documentos do Luanda Leaks criou um forte dano reputacional a Isabel dos Santos, que até recentemente era uma espécie de princesa de Angola. O caso tem um grande impacto em Portugal e em importantes empresas nacionais onde é acionista de referência.
Hoje vejo dezenas senão centenas de pessoas a queimarem na fogueira Isabel dos Santos, quando antes lhe prestavam vassalagem à sua passagem. Parece até que o mal todo de Angola está no dinheiro que a filha do antigo Presidente tem.
Apenas os destituídos de senso racional, desprovidos de razão, e de nexo, pronunciarão que o “Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação” que abarcou mais de 20 países do mundo todo, devotou o seu precioso tempo e dinheiro, a uma exaustiva pesquisa com fins não lucrativos, para deitar no tapete a figura de Isabel dos Santos no panorama internacional.
Isabel dos Santos, só está na boca do povo por causa da sua rebeldia, o Presidente da República João Lourenço, quando tomou posse um dos seus grandes cavalo de batalha foi o combate a corrupção, todos nós sabemos que João Lourenço encontrou os cofres do Estado vazio, e a única forma de fazer com que as promessas públicas sejam cumpridas e organizar a contabilidade dos cofres do Estado, seria capturar aqueles que cafricaram o Estado angolano.
Como num furacão as capas de grandes jornais do mundo projetam Angola pela negativa. A força do dinheiro levou a televisão portuguesa a ir entrevistar a artista em Londres porque na Tuga já não era segura a liberdade. As rádios, as fotografias.