A Human Rights Watch (HRW) afirmou hoje que a lei de segurança nacional proposta pelo Governo angolano “não cumpre as normas internacionais de direitos humanos” e “compromete a liberdade de imprensa, expressão e associação”.
A coordenadora de projetos e programas da Associação Construindo Comunidades (ACC) disse hoje, em Luanda, que as ordens para a expropriação de terras partem de entidades do Governo angolano, na capital, para os administradores locais, ignorando as populações.
A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) denunciou hoje, em comunicado enviado à Lusa, “execuções sumárias extrajudiciais de civis inocentes” cometidas pelas Forças Armadas Angolanas (FAA) na área de Tando-Nzinze.
O Conselho de Ministros apreciou esta segunda-feira, para envio à Assembleia Nacional, três propostas de lei, com destaque para o sobre crimes de vandalização de bens e serviços públicos que vai de cinco a 15 anos de Prisão.
O Grupo Parlamentar da UNITA vai entregar esta segunda-feira, 22, no Parlamento o Projecto de Lei Orgânica da Institucionalização das Autarquias Locais em Angola, depois de o documento ter passado em consulta pública mais de 30 dias.
A Ordem dos Advogados de Angola (OAA) apelou à criação de equipas para acompanhar a segunda fase da greve geral, que se iniciou hoje, visando travar possíveis violações dos direitos dos grevistas.
O economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) que coordenou o relatório sobre a África subsaariana considerou hoje à Lusa que o crescimento de Angola este ano está sustentado no setor não petrolífero e prevê inflação elevada.
Os trabalhadores paralisaram "na totalidade", no início da segunda fase da greve geral, segundo as centrais sindicais, que acusam o Governo de estar “indiferente” às famílias angolanas que não conseguem ter três refeições por dia.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias, justificou a estagnação do kwanza dos últimos meses com a forte depreciação (desvalorização) que a moeda angolana registou no ano passado, principalmente em maio e junho.
Líder da organização dos agricultores acredita que os empresários temem fazer investimentos em Angola “por falta de segurança jurídica”. Por isso, propõe novas abordagens e faz comparações com a forma de trabalhar de outros países.