.. alertando para as futuras perseguições, condutas negativas e processos infinitos, conquanto reconheçamos que houve frieza, inteligência em decidir, em partir para o próximo congresso, quase tudo analisado por nós está a cumprir-se, mesmo contra vontade dos maninhos, fontes fechadas e abertas dizem que o regime trabalha árduo para novas acções contra o candidato Adalberto Costa Júnior a fim de que se criem condições de tensões internas, dissenções profundas se possível arrepiantes dentro dos maninhos, seguindo os passos da reunião do comité permanente da comissão política da UNITA que se reunirá no dia 20/10 do ano em curso e com base nas decisões da realização do próximo congresso, (com a ajuda dos infiltrados), o regime meterá em prática as seguintes estratégias:
A - ) A pedido de Galhardo o regime interporá uma acção criminal contra o candidato Adalberto ao Ministério Público
B - ) Retirar as imunidades de Adalberto, usando a maioria qualificada do MPLA para tal efeito
C - ) Debates televisivos, radiofónicos sobre a perda de imunidades do candidato Adalberto e outras difamações
D - ) Orientar o Ministério Público de considerar danosa a conduta de Adalberto da Costa Júnior
E - ) Tornando-o arguido
F - ) Orientar o tribunal para condená-lo
G -) Impedi-lo de concorrer à presidência da República nas próximas eleições de 2022
H -) Entre outras acções nefastas
A UNITA diante desse cenário todo, perpetrado pelo MPLA-PT, desrespeitando constantemente a constituição e a lei propusemos os seguintes caminhos a seguir para inverter o plano satânico dos não patriotas:
1 - ) Traçar estratégias urgentes para contrapor tais condutas
2 - ) Trabalhar com a FPU vinte quatro horas ao dia
3 - ) Dar um tratamento adequado de isolamento ou de expulsão aos infiltrados internos
4 - ) Ouvir a sociedade civil
5 - ) E agir de forma concreta
O MPLA continua a ver traves nos olhos dos outros, esquecendo-se de que suas traves ultrapassam o nível médio do mar! É hora de vigilância e agir rápido; de outra forma, Angola será adiada por mais cinquenta anos.
Por Talagongo Okola