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Quinta, 29 Julho 2021 12:52

Nos regimes ditatoriais, os processos eleitorais, costumam ser realizados sempre com a base na fraude eleitoral.

No dia 31 de março, de 1964, tanques de guerra, do exército militar, da República Federativa do Brasil, se dirigiram, ao Rio de Janeiro, onde se encontrava o presidente, João Belchior Marques Goulart, conhecido popularmente, como o Presidente, (Jango), tendo sido derrogado, do poder, e, como consequência, sido obrigado, a exilar-se, no Uruguay, três dias após, o golpe de estado, e, uma junta militar, viria a assumir o poder, na República Federativa do Brasil.

Aos 15 de Abril, de 1964, o general Castello Branco, iria a tomar posse, tendo se tornado o primeiro, dos cinco militares, que governaram o Brasil, durante a ditadura, no país do samba e do futebol.

Assim, se teria sido dado o início, da instalação, da ditadura militar, na República Federativa do Brasil, que viria a corroer o Brasil, até 1985.

Durante a ditadura militar no Brasil, as eleições gerais, ou eleições presidenciais, sempre foram realizadas de maneira indireta, e nunca em votação direita, do presidente, feita pelo povo.

Desta forma, os militares no poder, no Brasil, vendiam a imagem ao mundo, de que seu regime, era uma democracia etc. Onde o partido ARENA, que estava no poder, na época, controlava as duas câmeras, do Congresso Brasileiro, nomeadamente a câmera, dos deputados e o Senado Federal.

O general, Castello Branco, que governou o Brasil, entre 1964, a 1967, teria declarado o primeiro acto institucional, conhecido por AI-1, que se seguiram a actos similares, constituídos, em actos, decretos, ou normas, impostas pela ditadura, e, que davam plenos poderes aos militares, com vista ao controlo total e absoluto, do poder político no Brasil.

Uma, das grandes medidas, tomadas pelos militares do Brasil, na época, foi a eliminação do voto directo, ou das eleições directa, tendo as eleições para presidente da República Federativa do Brasil, passadas a ser feitas, pelo congresso Nacional e nunca pela população Brasileira.

Logo, ao nível estadual, as eleições também, teria sido suspensa, e, no ano de 1967, uma nova Constituição, atípica, viria a entrar em vigor no Brasil.

A partir daí, tiveram Lugar um sem número, de eventos, com atrocidades, a mistura, cometidos pela ditadura militar, na República Federativa do Brasil, até que 1989, veio a ter lugar a realização da primeira eleição directa de um presidente da República, civil.

De cujo, o pleito eleitoral, teria sido ganho no Brasil, nomeadamente, pelo Presidente, civil Fernando Collor de Mello, que viria a tomar posse no mês de março de 90, porém, Collor, viria a ser mais tarde, afastado poder, por conta de uma série, de escândalos, que o levariam ao um penoso, processo de impeachment, que como consequência, o levariam a abandonar, o palácio do planalto em Brasília.

Logo, a democracia, Brasileira, viria a ser consolidada, mais tarde, com a eleição do sindicalista, Lula Inácio da Silva, secundado pela eleição, da primeira mulher, Presidenta, do Brasil, Dilma Russef, e assim sucessivamente.

Se tivermos em conta a maneira, brutal e indireta, como a ditadura militar no Brasil, impunha a eleição dos governantes, no país sul Americano, facilmente chegaremos à conclusão, de que, na República de Angola, nos últimos simulacros eleitorais, que tiveram Lugar, no nosso país, nos últimos anos.

Os presidentes, da República de Angola, vindos todos da ditadura, encabeçada pelos do MPLA, tem sido eleito, de maneira copiosamente estúpida, ou indireta, por conta da burrice, dos meios letrados, dos do MPLA, que teimosamente, nos tem governado, na República de Angola.

Os do MPLA, que foram, muito mal, letrados, ou mal educados, na famosa, escola do partido dos marxistas de Luanda, da Maianga em Luanda, Universidade de Katambor, razão pela qual, hoje estamos a penar, em Angola, sendo governados, pelo general, menos inteligente, de Angola, e, como consequência, o menos pensante, logo o menos preparado, para ocupar a cadeira, da presidência da República, o general, João Lourenço, da desgraça Angolana.

Porém, se o general João Lourenço, não tem culpa, por não saber, o que anda a fazer ali, no Casuno, onde está andar simplesmente a chingular a toa,por conta dos siúmes, patológicos, ou nosológicos, derivados da D Ana Afonso Dias Lourenço, dos bilos todos, provocados, pelo mais velho, Santos verde.

A Verdade, é que, o mesmo mais velho, José Eduardo dos Santos,Verde, que é o verdadeiro,  e o principal culpado, da nossa desgraça,em Angola,e, sob efeito dominó, também o culpado, da sua pròpria desgraça.

Sendo, que se eu, não tenho razão, então porque razão, JES,Verde, teve que escapar de Angola,ele e as suas filhas, Isabel e Tchizé dos Santos,quando o anciāo, Santos, nunca deveria,haver abandonado Luanda,se ele,JES, não se acha, verdadeiramente arrependido,pelo cometimento, da mais pura estupidez, da sua vida, ao longo da sua larga, carreira politica?

Quem, aconselharia,ou teria sugerido, ao mais velho Santos,de que o poder, era para deixar ao seu pròprio rival, ou inimigo visceral, general Joāo Lourenço?

Na verdade,assim se pagam todas atrocidades, que cometemos, aqui mesmo na terra,onde tudo se paga, sempre e, quando menos esperamos.

Logo, que o general, Joāo Lourenço,nunca se engane, porque se seu rival inimigo visceral ex-presidente José Eduardo dos Santos, agora transformado um autêntico nómada por conta da ingratidão dos do MPLA,quando os da UNITA,brindaram generosamente, um funeral condigno, do seu lider, Dr Jonas Malheiro Sidónio Savimbi.

Que descança, agora na sua terra natal, ali em Lopitanga,e contrariamente os do MPLA, penosamente relegaram o seu pròprio lider, presidente emérito, dos do MPLA JES,no asilo forçado, fora de Angola,por conta dos siúmes, transformados em  brigas,de surdos e mundos.

Que poderiam, ser resolvidos, com as alguns cabritos,comprados por Santos, pagando, a respectiva Kizumba, (multa) ao seu rival,e correligionário, Joāo Lourenço,em detrimento de sequestrar, mais de 40 milhōes de Angolanos, verdadeiramente inocentes,por parte do general Joāo zangado com JES.

Que Deus abençoe Angola e a todos os filhos e filhas de Angola.

Por Orlando Fonseca, Miami Flórida

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