O parlamento angolano vai contar com três símbolos próprios representativos do poder legislativo, nomeadamente o martelo, a bandeira e insígnia, estes dois desenhados pelo artista plástico angolano, Álvaro Macieira, que venceu o concurso para o efeito.
O partido Aliança Patriótica Nacional (APN), única formação política extra-parlamentar reconhecido pelo Tribunal Constitucional, é contra a proposta da Lei Eleitoral do MPLA que propõe anular todas as disposições legais sobre o apuramento municipal e provincial dos resultados eleitorais e viabilizar a presença de tropas armada nas assembleias de voto.
A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, admitiu hoje, quinta-feira, em Luanda, que as eleições de 2022 serão muito disputadas e atípicas, porque serão realizadas no meio de uma pandemia que ninguém contava e que surpreendeu a todos.
O presidente do Tribunal Constitucional (TC) angolano “demarca-se da maioria das decisões” constantes no acórdão que aprovou a revisão constitucional, alertando para o “suicídio do Estado democrático de direito” ao admitir-se hierarquia entre tribunais superiores.
À medida que se aproximam as eleições de 2022 em Angola aumenta a temperatura entre os partidos, principalmente entre o MPLA e a UNITA.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, admitiu a possibilidade de Isabel dos Santos participar na proposta Frente Patriótica Unida mas apenas como empresária.
O vice-presidente do Bloco Democrático (BD), Justino Pinto de Andrade, considerou hoje que "a comprovada ineficiência das políticas macro-económicas delineadas pelo Executivo espelham um desfasamento entre o que o País necessita e o que o Governo oferece como solução".