Sexta, 24 de Mai de 2024
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A Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade-EP (ENDE), esclarece que em função das notícias postas a circular nas redes sociais e jornais, sobre um alagado aviso de corte no fornecimento de energia elétrica à residência do Ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, o assunto foi ultrapassado esta sexta-feira.

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O presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e chefe de Estado angolano, João Lourenço, foi hoje reeleito com 98,04% dos votos, conquistando 2.610 delegados num universo de 2.662 votantes.

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Na mensagem que quinta-feira dirigiu aos homólogos com que participa da cimeira virtual sobre Democracia, uma iniciativa do presidente Joe Biden, o chefe de Estado angolano destacou, entre os feitos da democracia interna obtidos apenas nos últimos quatro anos, uma firme aposta "na adopção de medidas no plano político e jurídico, que nos conduzam à eliminação de tudo o que possa condicionar e limitar o esforço de consolidação das conquistas democráticas em Angola”.

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Uma cobrança que tem sido associada a resquícios de alegadas motivações políticas. Aconteceu recentemente: José Eduardo dos Santos foi notificado por agentes da ENDE sobre o pagamento de dívidas com a energia eléctrica, na sua residência, no Miramar, apurou o Novo Jornal.

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O analista Olívio Kilumbo defende que 2021, em Angola, foi marcado pelo aumento da tensão política, com a repressão de protestos e ataques à oposição, devido a receios do Governo sobre os resultados das presidenciais do próximo ano.

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O Eng. Civil, António Venâncio observou que, se é bem verdade que a "partidarização das instituições" enferma gravemente o desempenho da Administração do Estado, então, a "partidarização da pessoa humana", que arrasta consigo por inerência tendencialmente afectiva para uma "partidarização da família", empobrece os níveis de cidadania.

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Num pais aonde democracia é de fachada e os tribunais perseguem os partidos da oposição o Presidente angolano, João Lourenço, afirmou esta quinta-feira (9), que Angola tem o propósito de edificar uma democracia vibrante e sólida, destacando que "nos últimos quatro anos, o Governo tem vindo a debruçar-se sobre a consolidação dos fundamentos do Estado Democrático e de Direito".

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