Segunda, 27 de Mai de 2024
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As provas são um fundamento indispensável no processo civil angolano, pelo qual se baseia qualquer decisão judicial nos dias actuais. Com a sua ausência, qualquer decisão pode ter sua validade questionada, visto que estaria a tornar duvidoso o sistema jurídico – angolano.

As instituições diplomáticas angolanas e os seus respectivos diplomatas impressionam tanto pela negativa: no mal funcionamento, na exibição material (carros, roupas, festas e actividades caras), mostram boas aparências em quase tudo.

“[...] Ouço, agora, porém, exclamar de todos os lados: não raciocineis! O oficial diz: Não raciocineis, mas exercitai-vos! O financeiro exclama: não raciocineis, mas pagai as contas! O sacerdote proclama: não raciocineis, mas crede.

Terça, 07 Julho 2020 15:32

João Lourenço não é inocente

Em 1992 o fim da guerra civil abriu as portas à uma nova República Democrática, passando – se à sepultar a República monopartidária. Angola correu de uma economia centralizada à uma economia de mercado livre. A paz açulada através dos “Acordos de Bicesse” abriu caminhos para as primeiras eleições livres e justas.

Segunda, 06 Julho 2020 13:11

Diplomatas sem Diplomacia

Há décadas que as instituições diplomáticas angolanas são constituídas por um pessoal que não faz ideia de como se faz diplomacia, é evidente a grande debilidade e falta de conhecimentos adequados e concretos por parte da maioria dos funcionários (internos e externos) do MIREX.

O Ex-governador provincial ao longo de dezesseis anos no consulado de José Eduardo dos Santos, é, hoje, uma pedra angular utilizada por João Lourenço para opugnar os colegas de Partido com os quais terá praticado actos de corrupção ilimitados, enquanto dirigente do MPLA, e do País. Como um corrupto à esfera de “Boavida Neto” quer se passar de santo?

A liturgia em torno das qualidades patrióticas de João Lourenço é falsa, acima de tudo, severamente imoral quando tenta humanizar a sua figura e o seu próprio regime.

língua afiada de juristas pode deixar o MPLA em parampas. Ou já está? Quem ouviu os seus pronunciamentos esta semana não deixou de os aplaudir como eu, os meus parabéns aos juristas Fernando Macedo e Sérgio Raimundo pela atitude.

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