Tudo indica que a nova ordem política diz " Quem tem poder e força manda e quem não tem cala-se e cumpre " Pelos vistos com ganancia desmedida mesmo já não tendo nada que seja bom para oferecer ao povo angolano este MPLA.
Marcolino Moco é uma figura da história de Angola e as suas opiniões devem ser ouvidas com atenção. Por isso, é com o coração pesado e humildade acrescida que um mero escrevinhador de textos mais ou menos jurídicos se atreve a discordar dele no que diz respeito ao combate à corrupção.
Poder ganhar eleições através do voto limpo: Enquanto isto o MPLA avisado, vai caminhando passo a passo consolidando já as suas artimanhas para mais uma vez pisar o povo e a oposição política atingindo assim os seus objetivos.
Talvez, tenha me parecido céptico, com relação ao actual contexto de coisas vigentes em Angola, similar a Marx, Nietzsche, Diderot, Freud e Sartre. Mas a verdade é excepcional.
Chega a ser comovente o hercúleo esforço do Engenheiro António Venâncio, quase diariamente expresso nas redes sociais, de dissociar o MPLA das maldades cometidas pelo seu ex-presidente, José Eduardo dos Santos.
Confiar é bom mas desconfiar é mais seguro quando se lida com batoteiros e corruptos: A forma como eles se acusam e até as vezes se matam entre eles quando as coisas nos parecem , pois muitas vezes não passa de aparências estarem um tanto feias ou poder dar no torto.
O nome de Ricardo Filomeno Duarte Leitão Machado pode não dizer nada à primeira leitura, mas nos meios empresariais, quer em Angola, quer em Portugal, este cidadão luso, amigo do ex-marido de Tchizé dos Santos, é conhecido por estar ligado a histórias rocambolescas que lhe rendem, bem como aos seus cúmplices, centenas de milhões de euros e dólares americanos.
Os preços sobem todos os dias. Mesmo feijão nacional. A Namíbia fechou a rota para Luanda que era uma das mais lucrativas e agora quase não tem passageiros…porque os angolanos não têm dinheiro. E a África do Sul fez o mesmo. No entanto ninguém desconhece que o pior acontece com os medicamentos quando os há.