O Executivo ainda não reagiu, formalmente, à provável expulsão dos angolanos em situação ilegal na África do Sul, mas tudo indica que 600 mil cidadãos correm o risco de serem afectados pela medida anunciada recentemente.
Angola começa a ser um recurso para Portugal e com posição idêntica à do Brasil após a sua independência no século XIX, defende o general na reforma Pezarat Correia, um dos protagonistas do processo de descolonização.
A partir do próximo ano, Angola vai ganhar mais de 500 médicos com o intuito de se colmatar as lacunas existentes no setor, uma vez que há um défice de quadros.