Segundo Júlio Bango, a empresa não tem verbas para recuperar os equipamentos vandalizados por munícipes e esforça-se para manter os comboios operacionais.
O administrador dos CFL, citado pela agência noticiosa angolana, manifestou ainda preocupação com o elevado número de acidentes na linha férrea, que causaram, até à data, a morte imediata de 16 pessoas, colhidas por comboios, e o ferimento de outras nove.
O responsável apelou aos cidadãos para que respeitem a sinalização ao longo do traçado ferroviário e pediu o fim da atividade comercial ao longo da linha, de forma a evitar as mortes.