O MPLA repudiou, com veemência, esta terça-feira, o jornal “Folha 8”, pela publicação de um texto em que associa o então Presidente de Angola, António Agostinho Neto, às figuras consideradas defensoras da escravatura. Nem ler sabem. Por alguma razão o Presidente do MPLA quer um melhor ensino em Angola.
Desavergonhado com o seu batom de hipocrisia tão aberrante, a desvendar – se publicamente nos seus lábios, com um brilho tão infernal que até crianças sentem – se contrárias, partem apenas “imundícies” de sua boca que nada valem para a grandeza de uma nação que quer seguir adiante?
Não se percebe porque é que, em pouco mais de quatro décadas de independência, Angola continua atolada nos entulhos da velha herança do 27 de Maio de 1977, onde variadas famílias morreram vítimas de um fraccionismo nefasto.
A vários anos o nosso Estado tem enviado pacientes angolanos em Portugal para tratamentos de patologias delicadas, que no nosso País infelizmente, ainda não tem respostas médicas, medicamentosa e tecnológica, mas esse processo de envio de doentes estabelecido em base ao acordo sanitário entre os dois países.
Em 2017 quando João Lourenço entrou no poder variadas comunidades congolesas reclamavam a cidadania de João Lourenço acusando – o de ser de etnia congolesa e não angolana.
O Estado angolano gasta anualmente cerca de 291.376.342.36 USD para manter as suas missões diplomáticas. Em termos práticos esses gastos exorbitantes até ao momento não fizeram catapultar a nossa diplomacia na arena internacional, basta analisarmos os resultados negativos e o mal funcionamento das nossas embaixadas e consulados.
A Petrodepêndecia do nosso Pais é uma realidade que vem desde a sua independência em 1975 e o que tudo indica é que permanecerá assim por longos anos.
Angola tem uma dívida impagável à China, que nem mesmo os nossos bisnetos conseguirão pagar. Oitenta biliões de USD é demasiado excessivo como dívida para um País. No entanto, nós passaremos, mas nossos descendentes terão seu futuro amarrado à uma dívida impagável.