A recente garantia dada pelo Presidente da República, João Lourenço, ao líder da oposição, Isaías Samakuva, sobre a exumação e inumação dos restos mortais do fundador da UNITA, Jonas Savimbi, ainda este ano, representa um sinal claro de que os compromissos assumidos e reiterados pelo TPE, perante o povo angolano aquando da sua investidura, são para serem levados a sério.
O líder da Fundação 27 de Maio, general Silva Mateus, considera “uma palhaçada” a recente atribuição de três títulos ao ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, bem como ao fundador do MPLA e primeiro Chefe de Estado, Agostinho Neto.
O Presidente angolano, João Lourenço, parte terça-feira para Berlim, onde cumpre, quarta e quinta-feira, uma visita oficial de dois dias à Alemanha, deslocação encarada com a expectativa de atrair investimento alemão para Angola.
O Ministério da Saúde de Angola lança, terça-feira, o concurso público com 7.667 vagas para o ingresso, promoções e atualizações de carreira, número que ainda não mitiga o défice 28 mil médicos no país.
Mais de 40 mil emigrantes angolanos que se encontravam em países como Portugal, Brasil, República do Congo, RDCongo, África do Sul e Namíbia regressaram a Angola nos últimos três anos, divulgou hoje fonte oficial.
O Executivo angolano solicitou o ajustamento do programa de apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI), adicionando-se ao mesmo uma componente de financiamento.
O Governo angolano relançou hoje a segunda fase de construção da zona sudeste da via Marginal de Luanda, troço Praia do Bispo/Corimba, que durará 18 meses e custará mais de 142 milhões de dólares (123 milhões de euros).
Internacional português vai concorrer com Luka Modric (Real Madrid) e Mohamed Salah (Liverpool) pelo troféu, referente a 2017/18
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) real para 2018 em Angola tem-se revelado "mais moderada do que o esperado".
O ministro da Construção e Obras Públicas de Angola considerou hoje a marcha de protesto dos trabalhadores da empresa angolana de pontes, sem salários há 57 meses, como "sinal de democratização" do país, garantindo "trabalhos" para liquidar os atrasados.