A pauta aduaneira angolana revista, que entra em vigor em 29 de dezembro, alarga as isenções dos produtos para fins humanitários e elimina a taxa de 5% cobrada na exportação de minério em bruto.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou os "passos decididos" do Banco Nacional de Angola para melhorar a flexibilidade da taxa de câmbio e alinhá-la com o mercado, considerando que esta é uma "mudança de paradigma".
O Fundo Monetário Internacional reviu a previsão de evolução de dívida pública em Angola, estimando agora um rácio de 111% face ao PIB, que deverá descer para cerca de 70% até final do programa de ajustamento, em 2024.