Separados por quase um ano, os despachos presidenciais 279/16 e 219/17 autorizam os Ministérios dos Transportes e das Finanças a desembolsar um montante global equivalente a 690,3 milhões de dólares para aquisição de 3.000 autocarros escolares, a duas empresas de nome diferente, mas com a mesma morada, responsáveis em comum, e um rasto de suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais.