O ativista luso-angolano Luaty Beirão considera que 20 anos depois do calar das armas em Angola falta ainda alcançar a paz social e critica o uso da paz como "arma de arremesso" pelo partido do poder (MPLA) que constantemente recorda "que ela é frágil"
Três organizações não-governamentais (ONG) angolanas denunciaram hoje, numa declaração pública, as “execuções sumárias” na via pública e em esquadras policiais perpetradas por agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC)”.
O Sindicato Nacional dos Médicos (Sinmea) angolano reiterou a manutenção da greve, que decorre desde 21 de março passado, e várias manifestações para os próximos tempos, a primeira programada para sábado.