O MPLA, partido no poder em Angola, atribuiu hoje responsabilidades pelos confrontos que envolveram militantes partidários no Uíje à UNITA (oposição), afirmando que este foi sempre o seu “comportamento” e apelou às autoridades que levem os responsáveis a tribunal.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de “terrorismo de Estado e prisões arbitrárias” de 35 militantes do partido, no município de Sanza Pombo, província do Uíje, na sequência de conflitos com militantes do MPLA (no poder).
O ministro dos Transportes angolano, Ricardo Abreu, negou hoje, em Luanda, a existência de despedimentos na companhia aérea de bandeira, TAAG, afirmando que estão em curso processos de reforma.