A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu hoje em Luanda que os processos judiciais a decorrer em Portugal, que envolvem «atos privados, não soberanos, de governantes angolanos, não sejam arquivados» e sigam até ao fim.
Pedem-me de muitos lados, especialmente da parte dos mais jovens – o que me reconforta bastante, como reconhecimento das minhas contribuições – que comente a última mensagem, sobre o Estado da Nação, do Presidente José Eduardo dos Santos.
Presidente de Angola anunciou fim da "parceria estratégica" com Portugal. O que mudou na vida dos portugueses que trabalham em Angola? Pensam em regressar? Temem represálias? Dois emigrantes dão pistas para as respostas.