“Angola é um país com potencial natural para produzir grande parte dos produtos que hoje são importados mas até Setembro de 2013 o país gastou 360 mil milhões de kwanzas em produtos alimentares e quase 40 mil milhões de kwanzas em bebidas”, disse, acrescentando que é muito dinheiro que sai do país e tem de haver um ponto de partida para travar a situação.
Para ultrapassar a situação, Adriano Martins defendeu a introdução de quotas na importação de determinados produtos, que podem ser “sazonais, quantitativas ou tarifárias”, de acordo com o Jornal de Angola.
A aplicação efectiva da nova Pauta Aduaneira, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, vai trazer alterações substanciais no que diz respeito a agravamentos, reduções e liberações de taxas de importação e de exportação, visando essencialmente o incentivo da produção nacional nos sectores em que, comprovadamente, Angola detém vantagens competitivas e capacidade de produção, face à concorrência externa.
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